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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Sinais astronômicos da volta de Cristo


Sinais astronômicos da volta de CristoEnviado por Ministerio em Qua, 02/05/2007 - 21:49. O sol é o primeiro astro citado no discurso escatológico de Jesus. Ele disse que haveria sinais no sol, e eles realmente existem:

“E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas” (Lc 21.25).

Por que a coroa solar (região externa do sol) pode atingir temperaturas acima de 1 milhão de graus Celsius se a fotosfera (região inferior e vista da Terra como corpo solar) não supera 6 mil graus?

Um trabalho do norte-americano Leon Golub publicado pela revista Astronomy, mostra que erupções solares podem ser as fontes de aquecimentos na coroa. No entanto, essas erupções não são o único sinal.

Recentemente...

satélites e sondas fotografaram explosões gigantescas pela sua superfície solar, como se fossem “flashes”, carregados de raios alfa, gama e ultra-violeta. A emissão desses raios é uma ameaça à nossa camada de ozônio, pois elas exercem pressão de fora para dentro, forçando a camada.

Na última década, satélites captaram, no sol, explosões que chegaram a derrubar redes de energia elétrica em algumas regiões da Terra. Outros planetas também já foram sendo afetados por estas explosões. É o caso de Saturno, que teve em sua superfície o irrompimento de um furacão, cuja boca media 95.000 Km de diâmetro.

Cientistas europeus afirmam que tudo isso é conseqüência dessas explosões no sol, onde a temperatura já começa a se elevar brutalmente.

O profeta Isaias soube de tudo isso antecipadamente. Ele escreveu:

“E será a luz da lua como a luz do sol, e a luz do sol sete vezes maior, como a luz de sete dias...” (Is 30.26).

Luz nesta profecia refere-se ao calor que será sete vezes maior que o atual, ou igual a soma do calor de sete dias consecutivos.

O que o leitor já deve ter notado é que isso já está acontecendo. Nos últimos anos o verão tem se intensificado, os invernos tem sido menores e às vezes nem chegam a incomodar. Os fenômenos ocorridos no sol estão desencadeando mudanças na nossa atmosfera, e isso dará origem a outra série de distúrbios, nos mares, pólos, ecossistemas, e ao homem.

Isso é fantasia de nossas mentes preocupadas? Como diz o ditado: “Contra fatos não há argumentos”.

Se a temperatura no sol estacionasse, ou mesmo com essas gigantescas explosões a terra não fosse atingida, teríamos ainda problemas com a temperatura na superfície terrestre. A causa é bastante conhecida: o gás CFC (clorofluorcarbono).

Há décadas, a emissão desse gás, principalmente pelas indústrias, provocou o rompimento da camada de ozônio, cuja finalidade é filtrar os efeitos dos raios emitidos pelo sol, impedindo-os de atingir a Terra intensamente. Se isso ocorrer, provocará destruições na vegetação e nos homens, pois seus efeitos são nocivos.

O problema todo é que essa camada sofreu rompimento, como todos sabem, o que facilita a passagem dos raios provenientes do sol, que atingem a terra em limites acima do recomendado para o homem.

Isso não é recente. Na década de 70 os astrônomos notaram a destruição da camada de ozônio numa área equivalente ao território dos EUA. Cientistas previram que esta área não estacionaria, mas cresceria dentro de uma década. Baseado nisso predisseram as proporções que atingiria dentro de determinado período. Resultado: ao realizar novos estudos, a surpresa foi grande ao observar que o crescimento atingiu cerca de dez vezes mais que o esperado.

Em abril de 1992 revelou-se que o “estrago” aumentava. A camada está se degenerando não só sobre a Antártida, mas em inúmeros outros pontos do hemisfério norte, sobre a Rússia, a Alemanha e o Canadá. Pesquisas dizem que as novas regiões afetadas podem perder até 40% de seu ozônio.

A última pesquisa da NASA, Agência Espacial norte-americana, revelou que o tamanho do buraco na camada é, hoje, da ordem de 28,3 milhões de quilômetros quadrados, 2,5 milhões de quilômetros a mais que o tamanho do território do Brasil. “O buraco está maior do que nunca”, comentou um dos cientistas que participaram da pesquisa.

“O tempo é crucial”, disse outro comentaria da revista Superinteressante, “porque os CFC’s agem a longo prazo e já estão estocados na atmosfera na quantidade não desprezível de 350 milhões de toneladas”. Com isso, estima-se que a ação dos CFC’s deva acontecer até cerca dos anos 2015 a 2020. Em outras palavras, o buraco aumentará ainda mais.

Sem a camada de ozônio é impossível haver vida na terra. Pode parecer irônico, mas o ozônio, que é tão necessário nas altas camadas da atmosfera, e que nos protege dos raios do sol, quando se encontra próximo a superfície e é inalado torna-se também uma ameaça à saúde.

Uma revista de pesquisa brasileira publicou uma matéria confirmando uma antiga suspeita. A nuvem de ozônio estacionada sobre o sudeste do Atlântico é conseqüência das queimadas no Brasil e na África. Há anos os satélites detectavam o estranho acúmulo do gás durante os verões. Ninguém sabia ao certo as causas e os perigos do fenômeno e por isso alguns cientistas decidiram investigar o caso.

Segundo Volker Kirchhoff, do Instituto Nacinal de Pesquisas Espaciais (INPE), “... a mancha de ozônio do Atlântico não é a única no mundo. Nuvens semelhantes existem sobre outras regiões. Só que pela primeira vez uma concentração tão alta aparece fora de centros urbanos, num local tão isolado”.

Kirchhoff revela que as amostras coletadas indicam 80 partes por bilhão, quando normalmente a concentração não deveria ultrapassar 30 partes. O excesso ocorre porque o monóxido de carbono liberado na queima de árvores reage com gases nitrogenados comuns na região sudeste. O resultado é a formação de moléculas de ozônio.

Os pesquisadores do INPE conseguiram, através de sondas, delinear o trajeto dos ventos que carregam o ozônio e o monóxido de carbono das queimadas.
O mínimo de percepção nos leva a enxergar o óbvio, porém visto por uma minoria. O buraco na camada de ozônio no hemisfério norte, e agora também sobre a Antártida, e essa nuvem no hemisfério sul: o quê falta agora?

Dá-nos a impressão de estarmos sendo sufocados, só pelo fato de vermos esses fatos.

Assim como os profetas no Antigo Testamento anunciaram eventos intimamente ligados a primeira vinda de Cristo, este, em seu próprio tempo apresentou o cenário que o traria de volta centenas de anos depois.

Naquela ocasião Ele veio, morreu, ressuscitou e subiu ao céu (assim cremos), mas os judeus, que “conheciam” tais profecias, não creram em nada disso. Que nós não repitamos o mesmo erro, pois tudo isso ainda são sinais, os quais se tornarão em dias não muito distantes nas Pragas do Apocalipse. Mas ainda não é o fim.

Nota:
Extraído e atualizado do Livro “E Então Virá o Fim”

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